Era um sem nome, sem esperanças
Andava na grama, em companhia de crianças
Tudo o que ele queria era ser como elas, afogado em lembranças
Sozinho, vivia rindo
Na esperança da morte estar vindo
E o alívio da dor que estava sentindo
Suspirando, vagando em direção ao mar
Para na água poder mergulhar
E nunca mais voltar a respirar
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Fala aí, manolo